E o CEO no day after da pandemia?

Por Cláudio da Rocha Miranda, Coordenador da Vistage

 

Num ambiente pós-pandemia onde o grau de incerteza escalou, a decisão sobre manter ou contratar outro CEO pode fazer a diferença.

Não combinar perfil com o momento certo da empresa é a fórmula perfeita para o fracasso. Um engenheiro é adequado para estruturar a operação e a logística. Um economista para reestruturar custos e dívidas. Um especialista da área comercial/marketing para a expansão e conquista de novos mercados.

A permanência média de um CEO no cargo é cada vez mais curta: 4 a 5 anos e, em 75% das empresas, os contratados já trabalhavam na organização. Como o troca-troca é rápido, subentende-se que as empresas querem inovar.

Ora, se um dos preceitos da inovação é o frescor do olhar não viciado, alçar um profissional para ocupar o cargo de CEO da própria organização é um contrassenso. É como se quiséssemos mudar mas, de preferência, sem mudanças!

Nestes novos tempos, para as empresas que procuram um novo CEO e para os ocupantes do cargo, 3 dicas:

1)            Aptidão tecnológica: mais que nunca ela esta sendo o eixo para transformações disruptivas;

2)            Capacidade de formar equipes: cercar-se de bons especialistas e deixá-los trabalhar e decidir;

3)            Capacidade de negociar: clientes e fornecedores estarão focados em diminuir suas perdas. É preciso habilidade para exercer o ganha-ganha nas negociações.

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